Amo-te, confesso.
O tempo não volta?!
Ontem mesmo Fomos cúmplices de nossos anseios
Chegamos a nos ofender mas, amamo-nos Foi!
O tempo continuou-“Eu parei.”
Mergulhei num obscuro universo
Tentando solilóquio a protesto...
Entender-te Precisei de teu calor
Angustiei a tua ausência anterior
Mas, sorri numa lagrima explicita- não temos como evitar
Percorri meu interior, encontre-me vazio
Então dei lugar a depressão.
Não sei representar nem, fingir.
Mas, tive que “engolir” para não poder gritar
Mesmo calado expressei
O amor contido escondi... Não sei o porquê
Talvez o medo foi mais forte
Quando regressei ao anonimato.
Hoje o tempo não volta...
Mas, a vida tudo comporta E nós!
Estaremos a moxexear? Não fale, não comente
Apenas entenda o que sente
Quando estamos a vivenciar
Teu olhar é sincero
Ele revela o quero e muito mais...
Porém quebra este teu orgulho
Sai do abrigo deste muro (sociedade)
Vem brincar de ser feliz.
Entretanto... Neste instante, agora!
Redescobre; revigora.
E vamos navegar. -sei, o mar é revolto
O “tubarão Humano” tá solto
Mas, o amor tende a triunfar.
Hoje mais que ontem te espero
Confesso-te a quero
E mesmo que não entenda?! De menos.
Vou e quero sempre te amar!!
Marcos Antonio Ferreira Lima 25/10/95
Massa professor ;D
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