É manhã quase, acredito que 04:50 para ser exato...
Abatido me encontro, sem sono, sem fome, sem nexo.Bombardeado, nada de novo.
Falta-me força para prosseguir ou caminhar, não sei, tudo tão confuso...Paranóia, dirá alguém!
Claro! o julgar é uma característica do homem que nem ele mesmo acredita;
Só se percebe o outro quando tudo começa a acontecer na vida dele também, ou, pensa ele que é imune a tudo isto...este não é o foco do meu clamor, desabafo ou fraqueza, mesmo.
O conflito é interno, eu comigo mesmo, não há motivo, há motivos: acreditar que todos são humanos,
que tudo na vida tem solução , que Deus resolve tudo, não que eu duvide, que querer é poder, que
dinheiro não traz felicidade, que o mundo inteiro se contenta com o pouco...somos hipócritas.
" a fila da CEF está quilométrica, todos querendo riqueza, cada um no seu motivo específico", doideira total, parece o apocalipse das minas do rei Salomão, é a infinita procura daquilo que não guardamos e segue-se a vida...
Aí, quero por um instante uma gota de sono por assim dizer, para que possa dormir e nada, emperra.
Minha mente é a minha pior inimiga, faz ressurgir do meu cansado subconsciente as incansáveis perguntas, como uma sabatina de filosofia pura e antiga, para que obtenha respostas daquilo que o homem não quer responder, então me culpo... declaro-me culpado.
Meus medos sufocam minha alma e fere meu ser como um dardo pontiagudo e impiedoso que,
ao transpassar meu massacrado coração,( metáfora), remete-me ao silêncio dos inquietos...então tombo.
Meio cabaleante e pouco consciente observo à minha volta e percebo que ninguem nota o que vejo, enquanto,sucumbo sem forças... talvez, eu prisioneiro de mim, me julgue, me condene, me coloco em
evidência, e anuncie a minha sentença com a minha morte..."é pena de morte", claro que há uma hipérbole contida...posso está agonizante mas, não louco. A leitura é para o que ler com alma e não com os olhos, reflitam.
É, tá na hora de acordar para mais um dia de guerra, de paz, de luta, de busca, de conquista, de perda, de idas e vindas e ao entardecer quando o sol no horizonte se pôr e porporcionar à lua sua parte em
iluminar o universo e nossas vidas, quem sabe aí , justamente neste momento, talvez, tenhamos todas
as respostas ou parte delas para que eu, você, nós, ainda que no anonimato ou na transparência, tenhamos todos um pouco de lucidez... Para que? Para enterdermos que Deus faz a ferida mas em três dias, Êle faz a cicatriz, não há o que explicar, é viver, vivenciar e se preciso for, e é, voltar atrás...
Entendemos nós, pois preparamos com o coração mas, a resposta da boca, vem de Deus.
Até o entardecer, humanamente humano, é exatamente agora, 05:50, nada de sono, nada de fome... nada do que espero, "SOLILÓQUIO EM CENA"...Que o circo esteja armado...
Até o entardecer! Marcos A F Lima.
Abatido me encontro, sem sono, sem fome, sem nexo.Bombardeado, nada de novo.
Falta-me força para prosseguir ou caminhar, não sei, tudo tão confuso...Paranóia, dirá alguém!
Claro! o julgar é uma característica do homem que nem ele mesmo acredita;
Só se percebe o outro quando tudo começa a acontecer na vida dele também, ou, pensa ele que é imune a tudo isto...este não é o foco do meu clamor, desabafo ou fraqueza, mesmo.
O conflito é interno, eu comigo mesmo, não há motivo, há motivos: acreditar que todos são humanos,
que tudo na vida tem solução , que Deus resolve tudo, não que eu duvide, que querer é poder, que
dinheiro não traz felicidade, que o mundo inteiro se contenta com o pouco...somos hipócritas.
" a fila da CEF está quilométrica, todos querendo riqueza, cada um no seu motivo específico", doideira total, parece o apocalipse das minas do rei Salomão, é a infinita procura daquilo que não guardamos e segue-se a vida...
Aí, quero por um instante uma gota de sono por assim dizer, para que possa dormir e nada, emperra.
Minha mente é a minha pior inimiga, faz ressurgir do meu cansado subconsciente as incansáveis perguntas, como uma sabatina de filosofia pura e antiga, para que obtenha respostas daquilo que o homem não quer responder, então me culpo... declaro-me culpado.
Meus medos sufocam minha alma e fere meu ser como um dardo pontiagudo e impiedoso que,
ao transpassar meu massacrado coração,( metáfora), remete-me ao silêncio dos inquietos...então tombo.
Meio cabaleante e pouco consciente observo à minha volta e percebo que ninguem nota o que vejo, enquanto,sucumbo sem forças... talvez, eu prisioneiro de mim, me julgue, me condene, me coloco em
evidência, e anuncie a minha sentença com a minha morte..."é pena de morte", claro que há uma hipérbole contida...posso está agonizante mas, não louco. A leitura é para o que ler com alma e não com os olhos, reflitam.
É, tá na hora de acordar para mais um dia de guerra, de paz, de luta, de busca, de conquista, de perda, de idas e vindas e ao entardecer quando o sol no horizonte se pôr e porporcionar à lua sua parte em
iluminar o universo e nossas vidas, quem sabe aí , justamente neste momento, talvez, tenhamos todas
as respostas ou parte delas para que eu, você, nós, ainda que no anonimato ou na transparência, tenhamos todos um pouco de lucidez... Para que? Para enterdermos que Deus faz a ferida mas em três dias, Êle faz a cicatriz, não há o que explicar, é viver, vivenciar e se preciso for, e é, voltar atrás...
Entendemos nós, pois preparamos com o coração mas, a resposta da boca, vem de Deus.
Até o entardecer, humanamente humano, é exatamente agora, 05:50, nada de sono, nada de fome... nada do que espero, "SOLILÓQUIO EM CENA"...Que o circo esteja armado...
Até o entardecer! Marcos A F Lima.
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